La bioética, l mmuerte y la ficción / Bioethics, eath and fiction / A bioética, a mrrte e a ficção

La narrativa cumple un papel determinante en la relación paciente-médico-enfermedad. Ponerse en el lugar del médico, del enfermo, de la enfermedad y del contexto mismo constituye una fuente rica y plena de entendimiento y comprensión del desequilibrio, de la carencia de la salud y de las posibilidades de explicación del dolor y de la experiencia de la enfermedad y de la muerte. Las metáforas dadas por la literatura, u otras formas narrativas, brindan la posibilidad de visualizar el papel de la bioética, los agentes e intervinientes en el proceso de alteración de la salud y el proceso en sí mismo. La narrativa y las ficciones estéticas como mediaciones en la curación y el cuidado suponen unos elementos básicos sobre los cuales se establece la comunicación, el diálogo y el contexto entre los curadores, los cuidadores, el paciente, la enfermedad y la muerte. La metáfora de ponerse en el lugar de otro, aun en la personificación de la enfermedad, la memoria o la muerte facultan la eliminación de obstáculos, brindan la posibilidad de un análisis objetivo y hacen pensar en la necesidad de fomentar una competencia narrativa en los agentes intervinientes en el proceso.

The narrative has a determinant role in the relationship patient-doctor-illness. To put oneself in doctor or patient or illness' position, and the context itself, represent a full source of understanding of the unbalance, of the lack of health and the possibilities in the explanation of pain and the experience in illness and death. The metaphors given to the literature or other forms of narratives, offer the possibility to visualize the role of bioethics, the agents and participants in the health alteration process and the process itself. The narrative and the esthetics fictions as mediations in the healing and care imagine some basic elements about which is established the communication, the dialogue and the context between the healers, the carers, the patient, the illness and death. The metaphor to put oneself in somebody's place even in the personification of the illness, the memory or the death empower the elimination of barriers, provide the possibility of an impartial analysis and suggest the necessity of promoting a narrative competition in the participants agents in the process.

A narrativa desempenha um papel decisivo na relação médico-paciente-doença. Tomar o lugar do médico, do doente, da doença e do contexto próprio é uma fonte rica e plena de entendimento e compreensão do desequilíbrio, da falta da saúde e das possibilidades para explicar a dor e da experiência da doença e da morte. As metáforas dadas pela literatura, ou outras formas narrativas, fornecem a possibilidade de ver o papel da bioética, os agentes e outras pessoas envolvidas no processo de alteração da saúde e o próprio processo. A narrativa e as ficções estéticas como mediações na cura e o cuidado representam uns elementos básicos sobre os quais se estabelece a comunicação, o diálogo e o contexto entre os curadores, os cuidadores, o paciente, a doença e a morte. A metáfora de pôr-se no lugar do outro, mesmo na personificação da doença, a memória ou a morte facultam a eliminação de barreiras, oferecem a possibilidade de uma análise objetiva e fazem pensar na necessidade de promover a concorrência narrativa nos agentes envolvidos no processo.

Educación y ágora digital: retos y horizontes para la formación humanística / Education and digital agora: challenges and horizons for humanistic training

El artículo de revisión, se orienta a las humanidades en la educación superior,en la era digital. A partir de la misión de la educación, con su compromiso de laformación humana y profesional, el ágora digital es considerada tanto escenario como mediación para las humanidades en la educación superior. La sociedad tecnológica plantea unos retos que se pueden examinar en estudios de finales del siglo XX e inicios del XXI. Asimismo, la situación de la educación y la formación humanística en este nuevo escenario abre unos senderos que se determinan comohorizontes para su caminar en este nuevo hábitat digital. Aprendizaje autónomo y colaborativo, multiculturalismo, pensamiento crítico, responsabilidad planetaria, son saberes que pueden fortalecerse con la mediación de las TIC.

The review article focuses on the humanities in higher education in the digital age. From the mission of education, with its commitment to the professional and human formation, the digital agora is considered to be both a scenario and a mediation for the humanities in higher education. The technological society poses a few challenges that can be examined in studies of the end of the 20th century and early 21st century. In addition, the situation of education and humanistic education in this new scenario opens some paths, which are determined as horizons for their walk in this new digital habitat. Autonomous and collaborative learning, multiculturalism,critical thinking, and planetary responsibility, is a piece of knowledge that can be strengthened with the mediation of ICT.

La enfermedad ceenta: narrativa y bioética del cuiddoo / The diseae accouunt: narrative bioethics and crre / A doençaconta: nnarrativa e bioética do cuiddoo

El cuidado, objeto de estudio de la enfermería, se constituye en un proceso que requiere la mediación narrativa para lograr su eficiencia o, por lo menos, para tener elementos primordiales que lo sustenten. Los actores, enfermera, paciente y contexto, indagan y tratan de responder a las necesidades básicas y a los referentes que se narran desde el cuerpo y desde la enfermedad. La ciencia y la tecnología se unen a la narración, establecen medios y mediaciones y enriquecen la comunicación y el diálogo necesarios para la interacción. La forma de decir, de comunicar y recibir mensajes implica, en la mayoría de las ocasiones, metáforas y manejos simbólicos que irónicamente tratan de evadir la realidad y se vuelcan al hecho mismo, a la enfermedad y al cuidado. Una minuciosa revisión de los escritos dedicados a la bioética y a los vericuetos del ciclo de la vida, con relación a la enfermedad, el cuidado, la narrativa y la ciencia, muestra los testimonios y las principales investigaciones que inciden en este ámbito problemático y que refuerzan el planteamiento básico de que el ser humano tiene la necesidad imperiosa de narrar y de que se le responda adecuada, eficaz y eficientemente.

The care, the object of study of nursing, is a process that requires the narrative mediation to achieve efficiency or, at least, to have key elements to support it. Actors: nurse, patient and context investigate and try to respond to basic needs and the references that are narrated from the body and from the disease. Science and technology come together to storytelling, media and mediations establish and enrich communication and dialogue necessary for interaction. Most of the time, the way to say, to communicate and receive messages implies symbolic metaphors that ironically try to evade reality and turn to the same fact, illness and care. A thorough review of the literature on bioethics and the intricacies of the cycle of life in relation to the disease, care, narrative and science show testimonies and major investigations that impact on the problem area and reinforce the basic approach that human beings have the urgent need to narrate and respond to it appropriately, effectively and efficiently.

O cuidado, objetivo de estudo da enfermagem, constitui-se num processo que requer mediação narrativa para conseguir a eficiência ou, pelo menos, para ter elementos primordiais que possam sustentá-lo. Os atuantes, enfermeira, paciente e contexto, pesquisam e tentam responder às necessidades básicas e aos referenciais que se narram a partir do corpo e a partir da doença. A ciência e a tecnologia unem-se à narração, estabelecem meios e mediações e enriquecem a comunicação e o diálogo que são necessários para a interação. A forma de dizer, de comunicar e receber mensagens implica, na maioria dos casos, nas metáforas e na manipulação simbólica que ironicamente tentam evadir a realidade e voltam-se para o mesmo fato, à doença e ao cuidado. Uma minuciosa revisão dos escritos dedicados à bioética e os meandros do ciclo da vida, com relação à doença, o cuidado, a narrativa e a ciência, mostra as testemunhas e as principais investigações que influenciam neste âmbito problemático e que reforçam o planejamento básico de que o ser humano tem necessidade imperiosa de narrar e obter uma resposta adequada, eficaz e eficiente.

El cerebro, mapa itinerante

O presente trabalho orienta-se para a relação estética que deriva das conexões cerebrais das relações neuronais. Propõe que a complexa rede cerebral é um mapa cujos dispositivos que levam a rota que faz pensar, sentir e agir, são os mesmos que se perdem no recanto do caminho ou aqueles que levam à meta sem avisar primeiro. Os órgãos dos sentidos presentes na relação entre a realidade interna e o contexto externo fazem lembrar que nada se encontra no intelecto se antes não passou por eles. O trabalho com ôa coarõ, como um exemplo da percepção, desde três pontos de vista diferentes, leva à reflexão sobre as múltiplas possibilidades cerebrais, as infinitas possibilidades de combinação e os variados elementos criativos que fazem possíveis a sobrevivência e o fazer humanos. A estrutura complexa do cérebro com seus milhões de neurônios e suas infinitas conexões compara-se freqüentemente de modo metafórico, com a rede de telefonia, com uma intrincada maquinaria e com diversos parecidos. No presente artigo, se compara com um mapa e uma carroça atravessada pela narrativa, a estética e a ciência.(AU)

Este trabajo se orienta más hacia la relación estética que se desprende de las conexiones cerebrales que a las relaciones neuronales que en este órgano se dan. Se plantea que la intrincada red cerebral es un mapa, cuyos dispositivos que conllevan la ruta que hace pensar, sentir o actuar, son los mismos que se pierden en un recodo del sendero o aquellos que llegan a la meta sin previo aviso. Los órganos de los sentidos presentes en la relación entre la realidad interna y el contexto externo, hacen recordar la premisa de que nada se encuentra en el intelecto si antes no ha pasado por ellos. El trabajo con ôel colorõ, como un ejemplo de la percepción, desde tres puntos de vista distintos, lleva a la reflexión sobre las múltiples posibilidades cerebrales, las infinitas posibilidades de combinación y los variados elementos creativos que hacen posibles la supervivencia y el quehacer humanos. La estructura compleja del cerebro con sus millones de neuronas y sus infinitas conexiones suele compararse metafóricamente con una red de teléfonos, con una intrincada maquinaria y con diversos símiles. En el presente artículo se compara con un mapa y una carretera bordeada por la narrativa, la estética y la ciencia.(AU)

This work tends to show an aesthetic relation that comes from brain connections to neuronal relations that happens there. It shows that the intricate brain network is a map, whose devices that take the path that creates thought, feel or act, they are the same that lose in a twist of the road o those which get to the finish line without notice. The sense organs that are in the relation between the internal reality and the external context, remind the premise that nothing that is in the mind if it has not already happened over them. The work with ôthe colorõ, as an example of perception, from three different points of view, takes to the reflection about the multiple brain chances, the infinite chances of combination and varied creative elements that make possible the survivor and the daily human routines. The complex brain structure with its millions of neurons and infinite connections is usually compared with a telephone network, complex machinery and several comparisons. In this article, it is compared with a map and a road bordered by the narrative, statics and science.(AU)

El cerebro, mapa itinerante / The brain, a moving map

O presente trabalho orienta-se para a relação estética que deriva das conexões cerebrais das relações neuronais. Propõe que a complexa rede cerebral é um mapa cujos dispositivos que levam a rota que faz pensar, sentir e agir, são os mesmos que se perdem no recanto do caminho ou aqueles que levam à meta sem avisar primeiro. Os órgãos dos sentidos presentes na relação entre a realidade interna e o contexto externo fazem lembrar que nada se encontra no intelecto se antes não passou por eles. O trabalho com ôa coarõ, como um exemplo da percepção, desde três pontos de vista diferentes, leva à reflexão sobre as múltiplas possibilidades cerebrais, as infinitas possibilidades de combinação e os variados elementos criativos que fazem possíveis a sobrevivência e o fazer humanos. A estrutura complexa do cérebro com seus milhões de neurônios e suas infinitas conexões compara-se freqüentemente de modo metafórico, com a rede de telefonia, com uma intrincada maquinaria e com diversos parecidos. No presente artigo, se compara com um mapa e uma carroça atravessada pela narrativa, a estética e a ciência.

Este trabajo se orienta más hacia la relación estética que se desprende de las conexiones cerebrales que a las relaciones neuronales que en este órgano se dan. Se plantea que la intrincada red cerebral es un mapa, cuyos dispositivos que conllevan la ruta que hace pensar, sentir o actuar, son los mismos que se pierden en un recodo del sendero o aquellos que llegan a la meta sin previo aviso. Los órganos de los sentidos presentes en la relación entre la realidad interna y el contexto externo, hacen recordar la premisa de que nada se encuentra en el intelecto si antes no ha pasado por ellos. El trabajo con ôel colorõ, como un ejemplo de la percepción, desde tres puntos de vista distintos, lleva a la reflexión sobre las múltiples posibilidades cerebrales, las infinitas posibilidades de combinación y los variados elementos creativos que hacen posibles la supervivencia y el quehacer humanos. La estructura compleja del cerebro con sus millones de neuronas y sus infinitas conexiones suele compararse metafóricamente con una red de teléfonos, con una intrincada maquinaria y con diversos símiles. En el presente artículo se compara con un mapa y una carretera bordeada por la narrativa, la estética y la ciencia.

This work tends to show an aesthetic relation that comes from brain connections to neuronal relations that happens there. It shows that the intricate brain network is a map, whose devices that take the path that creates thought, feel or act, they are the same that lose in a twist of the road o those which get to the finish line without notice. The sense organs that are in the relation between the internal reality and the external context, remind the premise that nothing that is in the mind if it has not already happened over them. The work with ôthe colorõ, as an example of perception, from three different points of view, takes to the reflection about the multiple brain chances, the infinite chances of combination and varied creative elements that make possible the survivor and the daily human routines. The complex brain structure with its millions of neurons and infinite connections is usually compared with a telephone network, complex machinery and several comparisons. In this article, it is compared with a map and a road bordered by the narrative, statics and science.

La investigación es un placer / Reaching is a Pleasure

Cuando se plantea un proyecto, se desarrolla y se observa el producto, puede sirgir el cuentionamiento acerca de aquello que nos impulsa a investigar, a buscar la verdad, a preguntamos por la esencia misma de la investigación, y a cuestionamos sobre las razones por las cuales investigamos, por el interés que ésta despierta, y por el resultado esperado. Pero, más allá de las revelaciones técnicas, científicas o metodológicas, encontramos unas respuestas que están enmarcadas en la sensibilidad del ser humano que investiga, relacionadas con lo agradable y lo placentero. En la tarea investigativa se aúnan los esfuerzos, los intereses y las perspectivas personales, para lograr un trabajo en equipo, a la manera de los enanitos del cuento infantil de Blancanieves, donde cada uno cumple una labor cuya suma arroja un trabajo colectivo que, a su vez, estimula e impulsa la consecución de una meta. Una vez superadas las dificultades en el complejo camino de la investigación, se tiene la oportunidad del disfrute, del logro alcanzado, del placer, de la felicidad, entendiendo las diversas maneras de interpretar y de acercarse a la realidad. La investigación debe abordarse con placidez, con alegría, con entusiasmo. Ese es el compromiso y el fin: buscar la felicidad.

El cerebro matemático / The mathematical brain

El cerebro matemático hace referencia a los números, a los símbolos y a sus diversas combinaciones. El ser humano calcula cuando interpreta o explica lo que se encuentra fuera de él y también lo que se halla en su interior; para ello, acude a formas o elementos comunes que brinden un sentido tanto cognitivo como sensitivo conformado por los símbolos. La anterior concepción de la forma como surgen los conceptos matemáticos, se fundamenta en la forma como el ser humano explora distintas rutas para explicar la realidad, la cual lo lleva a plantear métodos y explicaciones que, no en todos los casos, aclaran lo observado en el entorno. Es por esto que el número se encuentra vinculado y no por coincidencia, no sólo con el pensar sino también con el símbolo y el arte en zonas del cerebro, a su vez tan cercanas y lejanas. Estas circunstancias conducen a establecer la conclusión de que el ser humano es una simbiosis de racionalidad y símbolo, de metáfora de lo existente y de lo existente en sí mismo. De esta forma, la correspondencia entre cerebro y matemáticas, aclara en cierta medida la paradoja del conocimiento humano, pero a su vez, origina muchos interrogantes que precisan ser aclarados.

The Mathematical brain refers to numbers, symbols and their different combinations. Humans calculate when they interpret or explain what is beyond them, as well as what is inside. For this reason, they use shapes or common elements that not only bring a cognitive sense but also a sensitive one, all supported on symbols. This conception that shows how mathematical concepts came out is based on how humans explore different ways to explain reality, which leads one to propose methods and explanations that not always clarify what was observed in the surroundings. Therefore, numbers are linked and not because of coincidence not just by thinking methods but also through symbols and art in the spheres of the brain, which are both so near and yet so far. These circumstances lead to the con...

Pensar y soñar / To think and to dream

El hombre es un ser que aprende merced a sus operaciones mentales de relación, selección, asociación, reacción y grabación. Pero el cerebro es mucho más complejo que una maquinaria lógica, dado que es capaz de imaginar, soñar y crear. Las conexiones múltiples que se establecen entre las neuronas constituyen la herramienta con la cual nos podemos comunicar con los demás seres y llegar a entender la realidad. El mecanismo que se genera a partir de las interrelaciones neuronales no solamente lleva al entendimiento de la realidad sino que nos faculta para sobrevivir. Al precisar las operaciones mentales mínimas que nos acercan a lo que se entiende por pensamiento, bordeamos los procesos de una mentalidad lógica. Más allá de estas fronteras encontramos lo afectivo emocional: el amor, el sueño y la ensoñación, dispositivos que, al igual que las otras operaciones mentales, son determinantes en la supervivencia y el desarrollo humanos. Las funciones resultantes de la interacción entre las neuronas nos llevan a afirmar que el hombre se diferencia de otros seres por su capacidad de pensar y soñar.

The man is a being who learns thanks to his mental operations of relation, selection, association, reaction, and memorizing. However, the brain is much more complex than a logical machine given the fact that it can imagine, dream, and create. The multiple connections that are established amongst the neurons are the tools with which we can communicate with other beings and understand the reality. The mechanism that is generated from the neuronal interrelations not only leads to understand the reality, but also it enables us to survive. When we precise the minimal mental operations that put us close to what is understood as thought, we are close to the processes of a logical mentality. Furthermore of these frontiers we find the emotional affective: love and dream, devices that in the same way as other mental operations are determinants in the human survival and its development...